A vida em mim agoniza aos poucos
Deteriorando o que restou de um tempo
Em que eu não via a escuridão
E nem a temia
Hoje ela habita em mim
Faz parte do que sou
Desperto nunca adormeço
Nesta ânsia do fim
Se é que existe um fim
Talvez a vida seja mesmo assim
Sem sentido
Sem explicação
Ou quem sabe eu seja assim
Essa incerteza
Num turbilhão de emoções
Onde a vida nunca me dá explicações
E passa por mim sem sentido algum
Apenas passa
Deixando em mim
Seus rastros
A aflição
De quem está vivo e não vive...
giovαnα mendhes .¸.•*ੴ
quinta-feira, 17 de abril de 2008
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