quarta-feira, 12 de dezembro de 2007

Deixa

Dorme, deixa que o dia amanheça
Não importa se haverá sol ou não
Nós estaremos juntos
Pelo menos por um dia
Deixa a nossa vida acontecer
Os nossos sonhos serem reais

Acorda, deixa que a tarde chegue
A hora não importa
Nós estamos juntos
O "agora" é tudo o que temos
Deixa o mundo nos esquecer

Me ame, deixe que a noite caia
Que ela seja cúmplice do nosso amor
Dos nossos corpos nus sob a luz da lua
Que se amam, se buscam
Divinos e profanos
Corpos ardentes
Sentimento sublime
O nosso amor

Me acalma, não deixe que a lágrima caia
Nem que a hora da tua ausência chegue
Não quero mais solidão
Quero nossos corpos juntos ardendo de paixão
Envoltos na emoção do nosso amor
Nossas vidas unidas
Predestinadas a eternidade das nossas almas
Únicos em um só coração...

giovαnα mendhes .¸.•*ੴ

Um comentário:

Poemas condenados disse...

Adorei este poema. Tem um ar meio "carpe diem". Você sabia que o "carpe diem" não passa de um galanteio? Pois é...ninguém suportaria mesmo viver nos extremos. Obrigado pela visita. Adorei o poema e me identifiquei bastante com ele. Bjos. Igor Roosevelt...